Quanto à alimentação dos RNs nas áreas de terapia intensiva, a política escrita de lactação deve explicitar aspectos relacionados à:
• Administração de colostro orofaríngeo.
• Obtenção, armazenamento, manipulação e indicações precisas para a administração do leite de banco de leite humano (BLH).
• Indicação e modo de uso de fortificantes.
• Indicações para o uso de protetores de mamilo e chupetas.
• Transição da administração do leite por sonda para a alimentação oral, de acordo com os sinais e o comportamento dos prematuros com relação à sucção, e não segundo a idade gestacional e o peso.
• Indicações precisas para o emprego de substâncias diferentes do leito humano e método para sua administração.
Outros aspectos a considerar na política escrita são:
• Procedimentos a seguir no caso de administrar o leite de uma mãe a outro RN.
• Ações de apoio para a amamentação de bebês prematuros/as tardios/as.
• Contraindicações para o uso do leite da própria mãe.
• Assessoramento sobre a preparação de sucedâneos do leito humano para as mães que decidem não amamentar, ou nos casos em que a amamentação está contraindicada.
• Coordenação com estabelecimentos de referência para garantir apoio à amamentação humana.
• Assessoramento pré-natal sobre a amamentação em gestações de alto risco de nascimento prematuro.